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Manobra do Planalto que pavimentou aliança na Câmara despejou 3,9 bilhões em emendas. Usando pandemia como pretexto para forçar mudança de regras do gasto público, dinheiro foi para obras sem nenhuma relação
Manter a “âncora fiscal” salvará o país, braveteiam tecnocratas do Banco Central. Por trás do economês, o real significado: teto de gastos e mais contrarreformas. Com esta bússola ultraliberal, o naufrágio brasileiro torna-se iminente…
Ergueu-se como fiador da agenda neoliberal. Barrou o Fora, Temer e fez passar o Teto de Gastos e as contrarreformas. Ao barrar as pautas mais reacionárias do bolsonarismo, passou a ser duramente atacado. Hoje, pode sofrer sua principal derrota
Congresso começa a voltar hoje a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2021. Em pandemia, caem recursos para Saúde, Educação e Ciência. Seguro-desemprego e bolsa-família não crescem. Governo tenta impor de novo o “ajuste fiscal”
Números demonstram: Auxílio Emergencial multiplicou renda dos mais pobres e evitou colapso da economia real. Mas oligarquia financeira, principal sustentáculo de Bolsonaro, exigiu seu fim. Para piorar, governo age para apertar “austeridade”
Advogado do réu, conhecido por defender ricos e poderosos, humilha a vítima. Juiz consente — e concede absolvição. Cresce revolta diante do caso. E mais: os Estados começam, enfim, a lutar contra arrocho fiscal — que atinge duramente a Saúde
Projeto aprovado ontem pelo Senado tem dois objetivos. Impedir que a sociedade controle, um dia, o órgão que comanda a emissão de moeda no país. E manter a Economia distante da Política — ou seja, nas mãos da oligarquia
Há recursos: Tesouro Nacional poderia financiar os R$ 600 — e para além de dezembro. Mas, na contramão mundial, elite brasileira defende com ardor Teto de Gastos, enquanto desemprego explode, população agoniza e país beira o colapso
Presidente suspende Renda Brasil e ataca mídia e equipe econômica — mas tentou “tirar dos pobres para dar aos paupérrimos” e não foi em frente. Governo submete-se à oligarquia financeira e ao teto de gastos. Popularidade é a incógnita
A partir do exame de pacientes que convivem há décadas com o vírus, sem desenvolver AIDS, surge a hipótese de terapia com base genética. E mais: milhares morreram de covid na fila, no Brasil. Bolsonaro sabotará a vacina do Butantã?
Vista como “natural”, ideia de maternidade como sacerdócio nasceu com o liberalismo. Tem fins produtivistas, mas contou com ajuda da medicina e psicologia. Oprime as mulheres até hoje — por impor um ser mãe único e submisso
Em M8, de Jeferson De, estudante de medicina se dá conta: negros como ele, no curso, são apenas os cadáveres usados para dissecação. Entre seu drama pessoal e o sumiço de jovens na periferia, a dimensão do fantástico e do racismo estrutural
O futebol-mercadoria e o massacre no Catar. Petrobrás: muda diretoria, mas desmonte continua. A ética da violência e o espírito do neoliberalismo. Humanos & Plantas, uma relação política. Confira a edição desta quarta em Outras Palavras