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Lula prometeu o fim do teto de gastos, mas autorizou o arcabouço. Cortes na Saúde e Educação podem fazê-lo pagar um preço político alto. Há uma alternativa clara e eficaz: editar Medida Provisória que elimine a isenção tributária para lucros e dividendos?
Por trás da hesitação diante pacote proposto por Haddad, há uma guerra. A Faria Lima e a mídia chantageiam para definir de vez os rumos do governo. O presidente parece ter percebido que, se ceder, caminha para uma derrota desonrosa em 2026
Ela não tem um passado de avanços sociais para mirar. Votou, pela primeira vez, nas eras Temer e Bolsonaro. Viveu o desmonte do Estado. Se parte dela vira à direita é porque o horizonte tornou-se “vencer por conta própria”. E “arcabouço fiscal” só alimenta a angústia…
Entre 2021 e 2024, pagamento aos rentistas cresceu 23% ao ano e saltou a R$ 836 bi — quase o triplo de todas as despesas em Saúde. Nenhuma despesa social teve avanço semelhante, mas a mídia “exige” de Lula cortes que atingem em cheio sua base
Poder econômico e mídia ampliam pressões para corte de gastos sociais – inclusive no SUS. Ministério da Fazenda é ambíguo. Lula prometeu reforçar investimentos públicos na área, que hoje equivalem a menos de 30% da despesa com juros
Não são somente demandas da categoria: greve é uma resistência ao desmonte das universidades e institutos, mantido pelo arcabouço. E revela os limites da “frente democrática” que elegeu Lula. Sem enfrentar estas estruturas, vitórias serão meros paliativos
Modelo que substituiu Teto de Gastos é resultado direto da história política recente. Expõe a trajetória de poder crescente do Legislativo e o Banco Central como um “quarto poder”. Será suficiente para evitar a volta do fascismo abraçado ao ultraliberalismo?
Mudanças cosméticas na Selic, uma das maiores do mundo, não contribuirão para o desenvolvimento nacional. Reorientar a política monetária é tarefa urgente, a qual Lula não pode mais se furtar. E fim da maioria bolsonarista no BC é estímulo a essa guinada
Atual proposta de reajuste salarial de 9% aos trabalhadores federais contrasta com perdas de 47% nos últimos governos. Mas usar o “déficit zero” como justificativa – um eufemismo para o “teto” defendido desde Temer – é o que pode corroer apoio ao governo
Economista que estudou a fundo a relação entre ajustes fiscais e fascismo adverte, na edição brasileira de seu livro: “arcabouço” de Haddad é “vergonhosamente austero” e compromete o futuro, ao fazer concessões tolas ao mercado
Eles são os ombros em que a tecnologia se apoia para se desenvolver. Maioria, no Brasil, são jovens e mulheres, com escolaridade superior à média. Ganham miséria. Relatam despotismo algorítmico e sofrimento mental. São invisíveis, até para a lei
Pioneira na implementação de cotas no ensino superior, universidade sofre ataques – da depredação de seu espaço à violência contra alunos. Ação é coordenada e convida forças democráticas se preparar para a luta contra o obscurantismo
Série suscitou debates nas escolas brasileiras. O medo, que é agora companhia constante, afeta em especial os muito jovens – que buscam construir sua autonomia, mas vivem ambiente opressor. Poderia a educação estimular sua confiança, oferecendo cuidado e afeto?
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