Um roteiro é lido no palco e (quase) tudo, até as posições da câmera, deve ser construído pelo espectador, que vê alguém prestes a deixar a vida. Com este espetáculo limite, Luiz Eduardo Soares conclui sua homenagem a Aderbal Freire-Filho
Anna, novo filme de Heitor Dhalia, retrata os bastidores de uma montagem teatral de Hamlet — e o intricado jogo de dominação entre diretor e “sua Ofélia”. Em meio ao bailar de corpos e luzes, o abuso, a sedução e o psicodrama