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Em meio a desastres sanitários, boa notícia: 75 mil crianças salvas da paralisia por ano. E mais: veto de Bolsonaro atinge agricultura familiar; na pandemia, crescem a fome infantil e a alimentação baseada em ultraprocessados
Estudo aponta: uma reforma tributária solidária, que taxe grande fortunas e acabe com a desoneração à megaempresas, geraria justiça fiscal – e uma receita anual de R$ 270 bilhões ao país, que poderia ser usada para a Renda Básica…
Revogar o congelamento do gasto social. Pagar a cada pessoa renda básica de um salário mínimo mensal. Proibir as demissões. Uma rede de movimentos sociais propõe, diante do coronavírus, um feixe de propostas populares e pós-capitalistas
Economista adverte: retomada virá apenas com o aumento dos gastos sociais — ao contrário do que defende o governo. Para isso, imposto deve ter caráter distributivo: taxar renda e fortunas, para que retorno dê oportunidades iguais à população
Estudo aponta: toda a região flagela as maioria, com impostos abusivos, e anistia super-ricos e corporações. Contra mito da “austeridade”, movimentos propõem: taxar grande capital, renda e patrimônio — como já o fazem diversos países
É preciso desconstruir o mito de que impostos são vilões – ao contrário, eles podem melhorar a vida da população. Um movimento de entidades e pesquisadores propõe: taxar o grande capital, sempre beneficiado por isenções e desonerações
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
História do primeiro arranha-céu do país. Idealizado pelo jornal A Noite e inaugurado em 1929, foi o pontapé inicial da verticalização do Rio e sede da histórica Rádio Nacional. Sofreu forte deterioração. Agora, vendido ao privado, será “estúdios” residenciais
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
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