Parque industrial – seu “romance proletário” – fez 85 anos. Nele, a escritora tripudia da elite paulista a partir da visão de trabalhadoras mulheres. E, com seu ativismo feminista e comunista, denuncia as fábricas como penitenciárias sociais
Na busca de um olhar novo para o Brasil, Mário, Oswald, Tarsila e Di Cavalcanti resvalam em estereótipos negros, mas mantêm tensões em aberto. Porém, não chegam a expor a brutalidade do racismo, como antecipou Lima Barreto