Livro analisa a poesia em prosa do autor do século XIX, pouco explorada pela crítica. Ele enveredou-se nas tensões da sociedade escravocrata. E, como estratégia de resistência, pintou um Satã local, patrono “dos despossuídos, negros e artistas párias”
Um homem negro, cubano e livre que desafiou a sociedade escravocrata do século XVIII. Agrilhoado diversas vezes, empreendeu ousadas fugas pelos portos do Atlântico e Caribe — e levou seu apelo pelo direito à liberdade ao rei de Portugal…
Polêmica sobre racismo no hino do RS é emblemática e complexa. Exige analisar a escravidão, a “revolução farroupilha”, a sociedade brasileira latifundiária-escravista. Solução não é reformar símbolos opressores, mas abandoná-los