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Cortes brutais solapam a pesquisa no país. Os impactos do Teto de Gastos. As chances desperdiçadas de diplomacia sanitária. Por que educação científica é crucial. Como a comunidade acadêmica impediu que a tragédia fosse pior
Ato em Brasília retoma as ideias essenciais da Reforma Sanitária e propõe atualizá-las para novo cenário. Vem aí o mais importante: mobilização e debate em todo o país, para pensar o SUS que pode emergir após a vitória sobre Bolsonaro
Por mais de três décadas, estudo analisou as mudanças no uso da terra no país e concluiu: regiões com territórios indígenas e quilombolas têm índice altíssimo de preservação. Em geral, 98% do bioma permanece em pé; na Amazônia, 90%
Projeto de sucateamento do ensino superior no Brasil sofreu rejeição em quase 70% das instituições. Não resolve problema no curto ou médio prazo – com situação agravada pelos cortes – e não inova atual modelo de financiamento
Carta de entidades denuncia: CNPq e Finep, responsáveis principais pelo financiamento à pesquisa, podem esvaziar-se, se incorporadas ao Capes. Fusão poderia comprometer trabalhos como o do Inpe — alvo recente de ataques de Bolsonaro
Cortes em bolsas de pesquisa alastram-se e já afetam setores estratégicos, como a saúde. Propostas de remanejamento, como unir Capes ao CNPq, são ineficazes e podem enfraquecer ainda mais produção científica a longo prazo
Esgotamento dos recursos para pesquisa e novos cortes do governo afetarão mais de 80 mil bolsas de pesquisa a partir de setembro. Além de retirar sustento de milhares de profissionais, cortes afetarão crescimento econômico e social por muitos anos
Nos anos 60, cientistas foram corrompidos para semear dúvida contra campanha antitabagista. Hoje, aplicada às mudanças climáticas, mesma estratégia mira em evangélicos para impedir políticas públicas e sustentar poder de Bolsonaro
Centenas de encapuzados tentaram invadir a sede do governo mexicano no sábado. Diziam representar a “geração Z” e pediam “segurança” ao estilo Bukele. Sua ação deixa ainda mais clara a estratégia política dos ultraconservadores e dos EUA para a América Latina
Lógica dos rios, não do asfalto. Cicatrizes do “progresso”. Terra: abundante e negada. Riqueza étnica e natural. Qual modelo de planejamento as urbes amazônidas necessitam? Como o Estado deveria atuar? Povos da floresta oferecem saídas — mas estamos prontos para ouvi-las?
Viagem e reflexões num país singular. Nem capitalismo de Estado, nem socialismo estatista. No sistema político, recusa à “ditadura dos mais ricos”. Os problemas atuais. Possíveis saídas. A autoimagem: orgulho sem individualismo ou arrogância
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