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Duas ações concretas inspiraram 500 mil a saírem às ruas contra o genocídio em Gaza: bloqueio dos estivadores aos “navios da morte” e ação solidária de um coletivo de ativistas. Jornada mostrou: uma potente força popular pode emergir fora dos mapas da política tradicional
País registrou sua maior mobilização social dos últimos anos, que levou 500 mil às ruas e greve geral em setores chave. Protestos exigem o reconhecimento do Estado palestino. Símbolo do movimento, portuários bloquearam transporte de armas a Israel
Após a “abolição”, faltou a Coroa assinar a carteira de trabalho. Até hoje, a precarização mostra suas raízes históricas profundas na escravidão. Data pode ser convite para refletir a formação da classe trabalhadora brasileira e seus novos desafios
Agora, o capital não se limita a informalizar. Mesmo as ocupações “com carteira” são precárias: prontidão sem fim, tarefas em casa, trabalho não pago, insegurança constante. Para um contra-ataque, é preciso recalibrar conceitos – e lutas!
O trabalho assalariado não acabou — e ocupa quatro vezes mais jovens que o “empreendedorismo”. Atingidos pelos retrocessos trabalhistas, eles foram esquecidos também por parte esquerda. O VAT mostrou sua força. Mas quem são?
Exame do vendaval provocado por uma pauta inesperada, mas muito sensível e popular. Pressionada, a direita divide-se. Surge uma brecha, em cenário desfavorável. Mas os sindicatos e a esquerda hesitam. Como avançar?
Centrais posicionam-se com vigor em defesa das instituições democráticas. Mas, muitas vezes, escanteiam a luta contra a erosão dos direitos, frustrando expectativas da classe trabalhadora. O que isso revela sobre a distância entre lideranças e bases?
Articulados em Brasília, sindicatos elaboram documentos com propostas para alguns passos adiante. Querem olhar mudanças climáticas a partir do trabalho. Defendem os direitos aos uberizados e o Estado como protagonista do desenvolvimento
Durante mais de um ano, governo ignorou as tentativas de diálogo dos professores e técnicos. A causa não foi má vontade — mas o sequestro do Estado e da Educação pelo rentismo em suas distintas modalidades. Lula pode romper este script. Estará disposto?
Acossados por inflação, empobrecidos e precarizados, metalúrgicos fazem greve histórica nos EUA. Nova direção sindical superou a pasmaceira, lançou métodos de luta criativos e tem a solidariedade dos inconformados com o neoliberalismo
Agora, até os neoliberais enxergam: o fim das fronteiras fracassou. Caminharemos para um supremacismo neofascista, como o de Trump? Ou para uma comunidade de nações soberanas porém solidárias, imaginada por Polanyi e Keynes?
Dados recentes desmontam a persistente tese da direita de que o programa estimula a indolência. 11,55% conseguiram emprego com carteira assinada em um ano e meio. E trazem dor de cabeça ao capital: já não se sujeitam a trabalhar por péssimos salários…
Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web, aponta para o sequestro de sua invenção por uma gigantesca máquina de extração de dados. Resumo: já não somos clientes, mas o produto. Como recuperar o controle e também resgatar a IA das mãos das big techs?
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