Sátira de programa de auditório gerada por IA repercute na internet. Hiperrealista, expõe o ridículo da TV. Mas o que o episódio revela sobre as novas zonas cinzas dos limites éticos da tecnologia e o potencial de alimentar os desejos grotescos da audiência nas redes?

Breve análise da mídia e redes sociais, nas primeiras semanas do massacre de Gaza. Repetido incessantemente, e sem contexto, espetáculo de horror naturaliza o morticínio, desumaniza as vítimas e tira o foco do agressor

Há seis anos, um trágico tiroteio no centro de SP vitimou Francisco, morador de rua. Teve família e história esmiuçadas pela TV. Em Augusto Matraga, chaves para compreender seu ato de renúncia, o sensacionalismo e o direito ao anonimato

Manipulações da mídia e Judiciário podem ser ainda piores que estupro? Livro de Samanhta Geimer, atacada pelo cineasta, sugere que […]