52 artigos encontrados
O papel do BC vai muito além de definir o patamar dos juros. Inclui regular os mastodontes que distorcem o mercado bancário e de crédito e frear a captura dos bancos públicos pelo financismo. Porém, ele jamais agiu nesta direção. Vem aí uma nova direção
Não é possível enxergar os impasses do governo Lula sem olhar para a sabotagem do financismo global – que se utiliza da velha mídia para fabricar consensos. Investimento público em uma nova indústria nacional pode ser caminho de resgate da autonomia
A Selic cai de forma lenta, mas contínua nas alturas diante do desafio de reconstruir o país. Lula precisa intervir na política fiscal e monetária – e evitar a captura do BC pelo financismo. E os bancos públicos podem ter papel decisivo contra abusos rentistas
Faria Lima planeja nova investida para capturar o Banco Central: uma PEC que o desvincula totalmente do Executivo. Cúpula da autarquia, influenciada pelo rentismo, teria controle de um orçamento trilionário. Governo ainda hesita, diante deste risco
Copom segue tática de redução lenta da taxa de juros, ainda estratosférica. Banco do Brasil e Caixa poderiam baixá-la na ponta, usando a “livre concorrência” contra o próprio financismo. Mas equipe econômica de Lula continua apática
Uma rara reportagem expôs o apetite de fundos investimento por adquirir veículos de mídia. Texto revela: alinhado ao apetite do Itaú, XP, BTG e afins, surge um consórcio mídias & finanças, que manipula os fatos e favorece os rentistas
Comitê corta apenas 0,5 pontos dos juros, que seguem os mais altos do mundo. Preocupa que diretores nomeados por Lula não apresentem uma proposta alternativa. Enfrentar o rentismo exige coragem, mesmo que seja para marcar posição
Não foram os juros altíssimos que fizeram a inflação cair, como insiste o presidente do BC. Nem políticas robustas de Lula. Mas a elevação dos preços das commodities. Notícias são boas, mas insuficientes. Mudança exigirá um projeto de futuro
Governo pode ter pequenas vitórias diante do Banco Central, como uma redução marginal na Selic. Mas retomar o desenvolvimento exige mais: reorientar bancos públicos, tributar especuladores e retirar Saúde e Educação do arcabouço fiscal
A redução dos juros, batalha encampada pelo presidente, é importantíssima, mas insuficiente. E não justifica a redução da capacidade do Estado e das políticas públicas na reconstrução nacional. Silêncio em relação ao arcabouço é preocupante
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.