Conceber cenários aterrorizantes, como faz a literatura distópica, tem uma função imaginativa peculiar. Leva-nos a refletir: há alternativas à lógica do capital, que arrastar o mundo ao desastre? E, assim, aguçar subjetividades para enfrentar o que o sistema julga inescapável
Poeta que fundou a Cooperifa aborda o impacto da literatura periférica hoje – nas escolas, quebradas, presídios e até na “lista dos mais vendidos”. Como ela pode instigar outras visões da juventude sobre o futuro e seu lugar no mundo? “Distraídos, venceremos”, cita ele