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Sistema vive uma de suas crises mais profundas, diz a filósofa — por isso, há riscos de fascismo e chances de transformação. Mas elas só vingarão se for possível, a tempo, passar das pequenas revoltas a um amplo projeto de novas relações sociais
Modernidade criou um novo sol: a luz artificial. Esta conquista da noite embaralhou os tempos do corpo, da vida social, do ócio e do trabalho. Turno da noite sintetiza a exploração; e poluição luminosa, que apaga o céu, é o triunfo do útil sobre a beleza
Teorias geopolíticas dominantes continuam a se apoiar no conceito de hegemon. Mas a China, emergente, não parece interessada em exercê-lo. Sua recusa pode evitar o desastre e abrir espaço para o multilateralismo e a cooperação
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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