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Se permanecer limitado pelo financismo, o resgate da Reforma Sanitária nunca se completará. Diante de um governo bem intencionado, mas contraditório e limitado, cabe aos movimentos sociais imaginar – e ir além dos limites que nos querem impor
Os planos de Trump para consolidar o colonialismo tecnológico e de dados. As respostas de Pequim e Moscou: chips avançados, vasta rede de data centers e plataformas próprias. A hesitação na UE. E uma grande brecha aberta para os Brics
Em comunidade pernambucana, pesquisadores registraram: 54% têm problemas auditivos, 49% desenvolveram alergias, 70% utilizam medicamentos diversos. SUS não está preparado. Novas fontes de energia são essenciais, mas governo precisa ser muito mais rigoroso com as empresas
História de uma transição. Como as políticas neoliberais devastaram o Estado nacional, desampararam as maiorias e levaram parte delas a reivindicar os “líderes fortes” que a direita cultua. Como uma alternativa pode desmontar a farsa
Quem é o novo presidente, discípulo de Mujica. Como a renovação de quadros e o convite ao diálogo nacional foram chaves. O grande desafio do novo governo: aumento da violência, num dos “países mais seguros da América do Sul”
História e gráficos de uma tragédia. Em 1964, elites fizeram a cisão. De um lado, o Balneário: fausto, brega, torres gigantes, influência crescente do agro e… dinheiro público! De outro, as maiorias que constroem a riqueza e são expulsas por ela
Notas sobre o desenvolvimento das gigantes dos medicamentos. Sua hegemonia é pilar da afirmação da unipolaridade neoliberal e sua projeção é fruto de imenso aparato de apoio estatal e lobby que coloca acionistas acima da saúde coletiva
Washington já não afirmará sua “excepcionalidade moral” e buscará fazer prevalecer seus interesses exercendo a força. Mas a China preparou-se, o Oriente Médio mudou e a Rússia está mais forte. Vem aí uma nova corrida às armas
Manifestações confirmam desconforto com o desperdício da vida em empregos mal pagos, exaustivos e enfadonhos. Como a campanha pode ampliar-se e ser resposta ao capitalismo do séc XXI. Por que contra-argumentos são insustentáveis
A luta contra as opressões impostas a grupos específicos – e que não se reduzem à exploração econômica – precisa continuar avançando. O discurso liberal que tenta ocultar as causas estruturais da opressão e das desigualdades, não
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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