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O trabalho assalariado não acabou — e ocupa quatro vezes mais jovens que o “empreendedorismo”. Atingidos pelos retrocessos trabalhistas, eles foram esquecidos também por parte esquerda. O VAT mostrou sua força. Mas quem são?
Manifestações confirmam desconforto com o desperdício da vida em empregos mal pagos, exaustivos e enfadonhos. Como a campanha pode ampliar-se e ser resposta ao capitalismo do séc XXI. Por que contra-argumentos são insustentáveis
Proposta de Erika Hilton revela: há espaço para retomar as mobilizações sociais, colocar a ultradireita na defensiva e mostrar que antissistema é a luta pelos direitos e o Comum. Mas há, na esquerda, quem insista em não enxergar
Não é “despolitização”. Eles desejam autonomia, mas também apoio ao trabalho hoje isolado e precário. Mobilizam-se de forma mais flexível e valorizam a diversidade. Assistência aos “plataformizados” e comunicação inovadora podem ser o começo para a renovação de bases
Uma legião de precarizados ensina a IA das Big Techs a eliminar conteúdo abjeto das redes sociais. Convivem com o trauma e insalubridade, no Sul Global. Ganham pouquíssimo. Não podem organizar-se. Seu mundo permanece oculto
Em S.Paulo, mortes de entregadores têm recorde. Pagamento exíguo e estímulo a trabalhar sempre mais levam jovens a perder a vida. Seu sacrifício permitiu à corporação que domina o setor quintuplicar volume de negócios em cinco anos
Se o capital desenvolver ao máximo sua potência destrutiva, irá se esgotar e, supostamente, sucumbir sob insurreição? Exame de um pensamento que produziu polêmica por sua radicalidade antimelancólica, porém talvez ultratecnicista
Num momento em que se discute a regulamentação do trabalho por app, fala uma liderança dos entregadores. Gamificação do trabalho. Esgotamento. Medo de acidentes. Corpo e mente são triturados, diz. Plataformas não podem ser senhores do tempo…
Neoliberalismo incorporou ética conservadora: labor é um dever, a ser cumprido nas condições que o mercado fixar. Contra ela emergiu a ideia do trabalho significativo, socialmente necessário e digno. História de um conflito inacabado
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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