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Ao lançar nova edição da obra, autora relembra sua trajetória e angústias, em busca dos nexos entre o capitalismo e a opressão das mulheres. Ela celebra: livro tornou-se arma para desvendar a selvageria renovada do patriarcado – e revertê-la
Nos anos 60, o sistema saiu em defesa desta instituição: desmontar o Estado, exigia que ela assumisse o ônus do bem-estar social e de dívidas individuais, transmitidas entre gerações. Movimentos, hoje, a contestam: seria frente de luta anticapitalista?
Ela foi uma grande pensadora e liderança feminista – muito além de “esposa de Max Weber”. Denunciava a “prisão ao natural” imposta às mulheres e defendia a remuneração do trabalho reprodutivo. Sua obra, no entanto, permanece eclipsada
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
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