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Reverter os retrocessos de Temer e Bolsonaro no Trabalho e Previdência foi bandeira popular. Por que ela saiu de cena, após a vitória de Lula? Quais os caminhos para resgatá-la? Como o debate pode ganhar aderência na sociedade, para além do movimento sindical?
Uma escolha sem sentido: com metas entregues e crescimento acima do previsto, equipe econômica aprofunda o rigor fiscal e não poupa aqueles que mais necessitam. Pior: investe contra o mecanismo que reduziu a pobreza nos primeiros governos do PT
Especuladores “exigem” cortes na Seguridade e Educação, mas ocultam a conta dos impostos que o Estado não cobra. Quais são eles? Como chegarão a R$ 790 bilhões, sempre beneficiando as elites? Como somam-se aos juros da dívida para capturar a riqueza social?
Reforma da previdência achatou o cálculo do benefício que, se não fosse a Constituição, poderia ser baixíssimo. Com informalidade, proposta de Tebet de desvinculá-lo do mínimo será duro golpe nos aposentados. No Chile, ação similar gerou catástrofe social
Duas em cada três mulheres aposentam-se pela idade. Cuidado com casa e parentes afeta a renda e o direito de se aposentar por tempo de contribuição – ao contrário dos homens. E “reforma” da Previdência as castigará ainda mais
Greve geral leva mais de 1 milhão às ruas e abala Macron – que, eleito em frente democrática, apressou-se em avançar programa liberal. Mais de 60% rechaçam retardar aposentadoria para 64 anos, como querem empresários
Três anos depois de o Congresso impor corte de direitos aos aposentados, processo atinge estados e municípios. Servidores aposentados sofrem confiscos. Governos alegam “déficit” de seus sistemas previdenciários – quase sempre fictícios
Há uma cisão irracional. Cofres públicos são drenados pelo financismo: em um ano, país pagou quase R$ 1 trilhão em juros da dívida. Quando se trata da área social, vem o bombardeio midiático: “pauta bomba”, “irresponsabilidade fiscal”, “Brasil vai quebrar”…
Geógrafo marxista que transformou os estudos urbanos continua a provocar. Sempre ao lado dos ativistas, mostrou que a cidade tornou-se – mais que a fábrica – o centro das disputas com o capital e palco das rebeldias de nossos tempos
Trinta anos de sucessivas crises fizeram do país o maior devedor do FMI. Para tentar salvar seu pescoço, Milei amplia a dívida – cuja “rolagem” é usada para chantagens dos EUA. Elites querem país como dominium, mas Trump o vê mais como vassalo de segunda linha
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