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Lula visita acampamento do MST e anuncia 12 mil novas famílias assentadas. Uma dirigente dos sem-terra ressalva, às vésperas do Abril Vermelho: é insuficiente. Faltam recursos compatíveis com a importância da luta pela terra – inclusive para derrotar a extrema-direita ruralista
Segundo o Incra, país tem 145 mil famílias acampadas à espera de um lote – número muito maior do que estimado pelo governo. Pará lidera: quase 30 mil acampados. Lá, governo investirá R$ 70 bi em “novo Carajás”. Distribuição de terras quase não avança
Liberação de novos venenos e recursos públicos para o “agro” bate recorde. E corporações transnacionais de insumos agrícolas quase não pagam impostos no país. Enfrentar esta lógica predatória, que se reflete na alta dos preços dos alimentos, passa pela agroecologia
Missionária, assassinada há vinte anos, “está plantada, não sepultada”, dizem os camponeses que lutaram com ela. Sua presença concreta é sentida nas terras conquistadas e na resistência organizada a fazendeiros e grileiros. Mas há quem queira apagar seu legado…
Em ato em homenagem aos dois militantes assassinados, liderança do movimento denuncia: capital imobiliário, em conluio com políticos e milícias, está por trás do crime bárbaro. Até que haja sem-terra, luta pela reforma agrária não parará, afiança
Um terço da população mundial não tem acesso regular a alimentos. 864 milhões passam fome. Na Semana de Soberania Alimentar, camponeses apontam: luta não é só pelo poder aquisitivo, mas pelo direito de cada povo definir sua política para o campo
Reportagem percorre o Brasil das milícias rurais. Porretes com os dizeres “diálogo” e “direitos humanos” vendidos em postos de gasolina. E as estradas são repletas de outdoors em apoio a Bolsonaro e propagandas de clubes de tiros
O modelo de agronegócio está fadado a se afogar nas crises energética e climática. A agroecologia mostrou-se como única opção sustentável para alimentar bilhões. A disputa está aberta – para ampliar os sentidos da reforma agrária e desmascarar o “capitalismo verde”
Militares enterraram proposta de Jango. Mas, temerosos de uma revolução no campo, adotaram paliativos. Enquanto isso, empregaram vultosos recursos para modernizar latifúndios: foi o pontapé do que seria conhecido, nos ano 80, como “agronegócio”
No país com maior concentração de terras do planeta, a direita a rechaça e a esquerda a subestima. Mas ela será cada vez mais indispensável – para superar o passado colonial do país e alimentar a sociedade, num futuro de crise climática
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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