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Ativista pela liberdade na rede debate o significado do novo conceito, a possibilidade de uma existência estendida e sua apropriação pelas “Big Techs”. Ele teme mais “escravização algorítmica” e produção de desejos obsessivos de consumo
Novo jogo escancara: na vida urbana mediada pelo celular, as corporações definem o que nos falta — e nos vendem a reconfortante ilusão de que decidimos
Inventário de um país após o declínio. A partir de Ronald Reagan, há cinco décadas de neoliberalismo, descoesão social e agressão ao ambiente. As análises usuais não enxergam tal nexo, mas o delírio de Trump não é causa – é sintoma
Resgatar as raízes indígenas, na construção de um projeto para a região, não significa renunciar a produzir, mas apostar na floresta em pé: alimento, farmácia, escola e paisagem. É o oposto da “Economia verde”, que supõe grãos e árvores padronizados, numa “lavoura de clones”
Compreender o processo de colonização, que vai além da espoliação dos territórios, é passo essencial para combatê-la. A modernidade eurocêntrica é seu pilar. E seus tentáculos estão imbricados no Poder, no Ser e no Saber. E há quem diga que resistir a isso é “identitarismo”
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