O eurocentrismo impôs sua monocultura de ideias ao Sul. Fincou hierarquias patriarcais. E saqueou possibilidades de pensar o futuro. Destituí-lo como poder global passa pela construção de outro paradigma — crítico e utopístico — a partir da hegemonia da diversidade
Filósofo chinês aponta: ideia ocidental de universalidade tecnológica só contribuiu para a crise civilizatória. Ele propõe, então, a tecnodiversidade: a inovação local, divergente e ecológica. Poderá ela reconectar a política e a Natureza?