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Nas eleições de ontem, Gustavo Petro foi o mais votado, mas a ultradireita surpreende com Hernández. 2º turno pode ser acirrado. Abstenção é alta – e esquerda apostará em horizonte de direitos e indignação popular para mobilizar ruas
Favorito nas eleições de domingo, Gustavo Petro incorporou o espírito plural e insurgente dos protestos de 2019. Reconectou-se com a juventude – e as lutas no campo e na cidade. Oferece novo horizonte político de justiça social e busca da paz
Nos intensos protestos pelo país, ganha forma um movimento horizontal e amplo. Já frearam contrarreforma neoliberal e derrubaram ministros. Agora, exigem Renda Básica, serviços gratuitos e comissão para investigar truculência policial
Após greve geral, formou-se uma nova oposição pelas ruas: popular, jovem, indígena e irreverente. No centro da rebeldia, a indignação ao inferno ultraliberal, à violência institucionalizada e à oligarquia política que recusa qualquer diálogo
Não é apenas contra uma “reforma” neoliberal. Ciclos de violência conduziram o país à miséria, presidente “gere” pandemia por decretos e casta política recusa-se ao diálogo. População responde nas ruas – e propõe refundar democracia
Repressão brutal aos protestos na Colômbia indica: surgiu um capitalismo abissal. Derrotado por pandemia e crise, sistema tenta afogar impotência em mais selvageria. Ainda assim, perecerá: “quanto mais mata, mais morre”…
Há uma semana, protestos contra “reforma” tributária espalham-se pelo país. Governo recua da proposta, mas intensifica repressão com Exército nas ruas. Cali está praticamente sitiada. 19 pessoas foram mortas, dezenas estão desaparecidas…
Se o país reunisse a riqueza de 100 milhões de brasileiros mais pobres, não chegaria à fortuna de 6 indivíduos. Proposta do governo é só o começo da reparação. É preciso obrigar os super ricos a pagar ao menos o mesmo que os professores
Desmonte, perseguição ou ambos. Nos EUA, Europa e América Latina, ela está ameaçado. A precarização do trabalho torna o diploma inútil. E o sistema vê a instituição como perigosa, por sua capacidade de dialogar com rebeldias
No momento em que a Casa Branca tem como alvo central o Brasil, vale examinar a resposta altiva de Pequim. E, em especial, o que a torna possível: a disposição de construir, em meio a um sistema interestatal capitalista, a superação deste paradigma
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