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Os números trágicos da privatização da empresa de distribuição elétrica. Após investimentos públicos no setor, é vendida por valor seis vezes menor que seu patrimônio estimado – e entrega controle das águas estratégico ao capital estrangeiro
Dívidas tornaram-se impagáveis. Bolsonaro e Guedes propõem privatizar empresas, reduzir serviços públicos e arrochar servidores. É trágico socialmente – e inútil. Há alternativa: redistribuir riqueza, emitindo moeda e tributando os ricos
País sofre há três décadas tarifaços e apagões desnecessários. Uma revolução tecnológica, em curso, permitiria produzir energia farta, limpa, barata e gerada em parte localmente. Em vez disso, optamos por saída preguiçosa e convencional
Exame de um crime. Ao entregar estatal a especuladores, privatização aprofundará distorções do sistema elétrico. Lógica do lucro máximo despreza populações e natureza e extorque usuários para favorecer oligopólios. É preciso interrompê-la
Governador Zema propõe “regionalizar” serviço essencial, sem diálogo com a população. Projeto traz equívocos técnicos e jurídicos que podem aumentar tarifas e não garantem acesso universal. Entidades lançam manifesto para denunciar abuso
Privatização da estatal não gerará receitas ao país, como alega Guedes. Será vendida por valor abaixo do mercado, dada a crise — e aumentará o uso de energias poluentes e o risco de apagões. Objetivo é inequívoco: a rapinagem do patrimônio público
Leilão da Cedae, no Rio, desnuda modelo que governo quer impor ao país. Favelas seguirão desatendidas. Serviço crucial transferido a megafundos com recursos do BNDES. Compradores investirão pouquíssimo — e terão toda a receita das tarifas…
Nas primeiras vitórias em cinco anos no Brasil pós-golpe, a esquerda respira em cenário instável para 2022. A recuperação dos direitos políticos de Lula foi fruto de luta – e também da divisão dos poderosos, que já não sabem como lidar com a crise
Na pandemia, ar, água, teto, vestimentas e o acesso à saúde são focos de angústia coletiva. Regenerar um mundo do qual todos dependemos requer um empreendimento planetário contra a espoliação privada e as formas rígidas de individualidade
Maior empresa pública do RJ, que abastece 17 milhões, foi entregue a fundos internacionais aos quais só importa lucrar. Pesquisadores apontam indícios de fraude, acordo prévio entre grupos que participaram do leilão e enormes prejuízos sociais
Quando a crise corrói as perspectivas profissionais, avançam no universo macho o culto ao corpo malhado e a aposta na especulação com moedas. Como eles se relacionam com a rejeição ao Comum, ao Cuidado e, por tabela, às mulheres?
Uma amizade de 50 anos com o cineasta que morreu nesta sexta (5) – contada com saudade, não tristeza. Ele vivia no perrengue, mas fazia de tudo pela sua paixão: o cinema! Nos últimos anos, foi-se apagando a pilhéria. Uma geração está partindo…
Em palavras, a resistência do governo Lula a Trump é valorosa. Mas na política de comércio externo, e na ausência de planejamento, o Brasil segue prisioneiro de dogmas neoliberais arcaicos, reprimarizado e submisso a acordos colonialistas
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