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Primeiro balanço das concessões em Saneamento. Fundos e corporações neoextrativistas correm para controlar o setor. Receitas disparam e tarifas sobem acima da inflação. Atendimento às maiorias continua miserável e excludente
Estado que foi a “locomotiva do país” lidera a marcha à ré. Sabesp é emblema: empresa-símbolo da engenharia brasileira está à beira de privatização predatória e ilegal, que afetará serviços e tarifas — para deleite de um punhado de rentistas
Maior empresa de saneamento da Inglaterra, a Thames Water está afundada em dívidas bilionárias e em crimes ambientais. Sua solução: aumentar as tarifas em 40% e deixar intocáveis os lucros dos acionistas. Parlamento inglês já estuda sua reestatização
Privatização do saneamento avança. Corsan, estatal gaúcha, é vendida a preço baixíssimo, em processo cheio de irregularidades. Os órgãos de fiscalização mostram-se omissos. Mas forma-se um movimento para tentar reestatizar-la
Entrega das águas de SP exige adesão da capital. Mas eleições levam a Câmara a adiar decisão e prefeito Ricardo Nunes, às voltas com apagões de energia, mantém-se calado. Vazio abre brecha para ação dos movimentos sociais
Região vive grave crise hídrica, e a estiagem é apenas um agravante. Saneamento foi privatizado e há tempos falta água potável em cidades como Manaus. A lição: imensidão das águas pode ser apenas miragem: é necessário saber usá-las…
Depois de Paris, também Lyon, terceira maior cidade, restabelece serviço público. Principal gestora explica: não é apenas por princípios. Ao livrar abastecimento da lógica do lucro, foi possível fazer política social, combater a contaminação e estabelecer democracia
Protegidos pelo silêncio da mídia, grupos privados capturam o saneamento. Processo contraria discursos do presidente e tendência internacional. Mas BNDES o financia – enquanto estrangula empresas públicas. Que está acontecendo?
Interessado em privatizar a qualquer custo, governador baixa estranho decreto, que atrela empresa às eleições da capital. Mas a resistência à operação cresce, e Guilherme Boulos parece ter percebido o que está em jogo
Começou com o FMI, em 1998, e segue até Haddad, 25 anos depois. O Estado tem recursos para garantir água farta e rede de esgoto a todos. Mas, na contramão do que ocorre no resto do mundo, o dinheiro só flui se for para privatizar…
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
A luta pela redução da jornada é também ecológica. Bruno Latour e Edgar Morin mostram que um novo regime climático exige também reorganizar produção e recursos – e priorizar, por exemplo, trabalhos com foco no cuidado com a natureza
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