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No pós-golpe, a quantidade de miseráveis dobrou e a de pobres cresceu 23%. Laços de civilidade foram rompidos — e identidades coletivas, embaralhadas. Enfrentar esta barbárie requer nova concepção de seguridade diante dos dilemas da Era Digital
Em seis anos, quantidade de entregadores cresceu 11 vezes; a maioria, jovens negros. Acidentes com moto dispararam. E o rendimento médio dos ubers caiu 30%. Já são 1,7 milhão de precarizados em apps de entregas e transporte de passageiros
Resgates como o das vinícolas multiplicam-se e chocam a sociedade. Mas expressam tendências do pós-golpe: desmonte dos direitos; jornadas intermináveis e precarização da vida – tudo em nome de lucros selvagens das empresas
Ao defendermos a revogação, afirmamos o compromisso de formar a juventude e lutar pela dignidade dos docentes. Queremos tomar a política nas mãos e enfrentar a educação financeirizada que nos reduz a objetos de sua gestão
Em carta, eles apresentam suas demandas por direitos laborais. Já abriram canais de diálogo com o governo e, há dois meses, fundaram a Anea, coletivo que reúne lideranças de todo o país. Uma delas conta os próximos passos desta articulação
Autor de livro sobre a economia de plataformas sugere: programadores e freelancers, que têm salários e condições de trabalho menos opressivas, podem contribuir para ação coletiva dos precarizados contra a exploração e despotismos
Governo Lula parece disposto a debater a regulação do trabalho uberizado — e se reunirá com trabalhadores do setor. Futuro das relações de trabalho depende também de soluções para o enquadramento dos plataformizados
No pós-golpe, o sistema produtivo complexo do país foi esvaziado. Impera o modelo agrário-exportador. A economia popular e de subsistência, antes em queda, volta a crescer. Sonhos de trabalho e vida dignos tornaram-se distantes…
Onda de jovens que se demitem de “empregos de merda” – e atinge EUA e Inglaterra – começa a se espraiar no país. A maioria é de classe média e tem curso superior, mas está frustrada com os salários precários e a falta de perspectivas
Digitalização da economia embaralha fronteiras entre lazer e labor, impõe jornadas massacrantes e aprofunda distúrbios psicossociais. Democracia exigirá regular corporações e reconectar sindicatos ao novo mundo do trabalho
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
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