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Os filósofos gregos aspiravam à verdade nua e crua. Mas o cinismo que os pós-modernos legarão às gerações futuras será a desconfiança geral e uma terrível propensão para ironizar e ridicularizar, sem nenhuma ambição de redimir
Dias Perfeitos, novo filme de Wim Wenders, mostra um homem solitário que trabalha limpando banheiros públicos em Tóquio. Seu sortilégio: contemplar a singularidade no cotidiano, o movimento da vida e a natureza na megalópole de concreto e vidro
Modernidade ocidental prometeu libertar o pensamento e a vida social. Mas no momento histórico em que se viu a ponto de conquistar o mundo, abriu espaço a três grandes exigências de lealdade. Quais são elas. Quem são seus dissidentes
Transformados, Big Data e algoritmos permitiriam superar mercado; produzir e distribuir riquezas de forma desalienada. Mas este sistema, ao contrário do que se pensou ao longo do século XX, não precisa ser controlado de cima para baixo
Depressão. Paralisia da vontade. Captura e impotência permanentes. Como os sonhos da modernidade degeneraram, em todo o Ocidente, em vertigem distópica? Como reunir as forças para o possível resgate?, indaga filosofo italiano
Diante do crescimento do populismo de direita em todo o mundo, Nancy Fraser sustenta: há revolta positiva no ar; é preciso dar-lhe sentido
Mais que mera consagração do cinismo no poder, ela é fruto de um capitalismo bruto, que rompeu a aliança com a diversidade e o politicamente correto
“Meu dinheiro e o livreto de cheques eram papel velho, ‘dinheiro de pobre’: transpiravam amarrotados, com vergonha de seu corpo. As moedas virtuais, esse sol que não se imagina, já subiam no horizonte”
Para Toni Negri, já surgem os movimentos que reverterão a onda conservadora. Mas é preciso sacudir os programas do século 20 — e abraçar a Renda Universal
Sai em breve livro póstumo do filósofo. Numa das últimas entrevistas, ele alerta: estamos involuindo de uma crença tola no futuro para a mistificação do passado
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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