Às vésperas do G20, reflexão sobre o agravamento da policrise, à luz de Morin, Maturana e Luiz Marques. Estaríamos no estertor de um padrão cultural iniciado há seis milênios? Quais as chances de evitar o colapso e virar a página?
Duas correntes veem do Antropoceno com enfoques opostos. O que as difere? Como lidam com “drogas inteligentes”, implantes cerebrais, extensões e melhorias físicas de nossa espécie? Como avaliam os impactos sobre a desigualdade?