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Mergulhamos na era das crises: política, econômica, climática e da reprodução social. Saída pode estar em recuperar um projeto ecossocialista — democrático, radical e catalisador das políticas do comum e da luta anticapitalista
Obra recém-lançada no Brasil investiga trajetória teórica de Hayek e von Mises e sustenta: seu alvo sempre foi bloquear a participação popular e a democracia real. Para impor lógica dos mercados, eles defenderam mão forte do Estado e ditaduras
Retrato da geração sub-35, nos EUA e Europa. Ela exaspera-se com dívidas, queda do padrão de vida e falta de perspectivas, Repudia desigualdade e devastação do planeta. Vê-se abandonada. E nutre discreta simpatia pelo socialismo e Karl Marx
“Somos 99%”. Em 2011, debate sobre a injustiça econômica ecoou no centro do império. Reuniu juventude, ação pelos direitos civis, sindicatos, acadêmicos e artistas. Em meio à crise civilizatória, seu mote permanece central na disputa política
Depois de descrever A Era do Capital Improdutivo, economista busca, em novo livro, caminhos para superá-la. Para ele, sistema atual devasta sem cessar as sociedades e a natureza, mas superá-lo exige muito mais que fórmulas ideológicas
Economista-filósofo francês sustenta: projeto moderno sucumbiu quando, diante da angústia democrática, colocou mercados no lugar de deus. Mas não há volta ao passado: e o resgate radical da igualdade pode evitar o colapso civilizatório
Por décadas, ideia de planificaro futuro coletivo foi associada à burocracia do “socialismo real”. Agora ressurge, livre deste peso e ligada a uma democracia de alta intensidade – pois a ideia do capitalismo infinito está se tornando insuportável
Ruptura ensaiada por Biden é notável, mas sistema parece ter chegado a ponto em que não pode mais se mover. Porque concentração de riquezas reduz o consumo e os lucros; e porque devastação da natureza solapa as próprias bases da acumulação
Quem diria: nos próprios EUA, a ideia de que os Estados “só podem gastar o que arrecadam” – mito central da ditadura financeira – balança. Abre-se espaço para a mudança, começando por serviços públicos de excelência e Renda Básica
Para uns, tudo baseia-se em solidariedade e igualdade. Para outros, consciência de classe sempre se ajusta ao desejo de ser diferente, ao relevo e reconhecimento. Poderão enxergar-se um dia como sujeitos distintos, mas com projeto comum?
Uma após a outra, as instituições que mantinham a hegemonia do Ocidente estão se tornando inativas. Declínio escancara-se com Trump, mas é anterior a ele. BRICS despontam como alternativa; porém, ainda não estão prontos. O que ainda falta?
Um dos maiores bancos brasileiros quer ferir leis nacionais para atender as sanções de Trump. Faz coro ao “patriotismo” bolsonarista. Mas viralatice pode ter alto custo: a intervenção do Estado, sob o crime de traição ao Brasil, como juristas já apontam
Tarifaço pode ser só o começo. País está no plano de Washington para desestabilizar regiões estratégicas. É crucial que Lula entenda o desafio histórico e revogue o ajuste fiscal suicida, diante da necessária construção de um projeto nacional e de mobilização popular
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