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Em vários países, população sai às ruas para rechaçar o sequestro das embarcações que levavam ajuda a Gaza. Mais de 400 ativistas estão presos. Com o genocídio impune, Tel Aviv se sente livre para violar o direito marítimo internacional e tratados de direitos humanos
Por que o “acordo” proposto por Trump e Netanyahu para Gaza é um ultraje. O que ele revela sobre a pequenez moral do presidente dos EUA, a crise interna de Israel e a necessidade de superar a “ordem” internacional comandada pelo Ocidente
Duas ações concretas inspiraram 500 mil a saírem às ruas contra o genocídio em Gaza: bloqueio dos estivadores aos “navios da morte” e ação solidária de um coletivo de ativistas. Jornada mostrou: uma potente força popular pode emergir fora dos mapas da política tradicional
Além do genocídio levado a cabo contra os palestinos, Netanyahu mantém “sete frentes” de guerra. “Ataques preventivos” na Síria servem para expandir fronteiras. Líbano teme outra grande ofensiva. No Iêmen, os houthis agem como a “última resistência”
Na noite de ontem, diversos ativistas nas embarcações com destino a Gaza soaram o alarme. Drones teriam sido lançados contra os navios. Foram ouvidas ao menos 13 explosões. Nas redes, Israel promove ataques com desinformação: “Flotilha do Hamas”
País registrou sua maior mobilização social dos últimos anos, que levou 500 mil às ruas e greve geral em setores chave. Protestos exigem o reconhecimento do Estado palestino. Símbolo do movimento, portuários bloquearam transporte de armas a Israel
Flotilha Global Sumud segue rumo à Gaza para entregar ajuda humanitária aos palestinos. Entre os tripulantes, encontram-se ativistas do MSP que defendem que os profissionais de saúde sejam linha de frente na luta por justiça pela Palestina
A imagem desse comboio que reúne gente de cerca de 50 países, engrossando desde Barcelona, passando por diversos portos, com destino à costa de um outrora gueto transformado em campo de extermínio, suscita devaneios de imensidão e sugere outra forma de vida, comunal e amiga da humanidade
Ocultadas pela mídia brasileira, multiplicam-se as manifestações contra o genocídio em Telaviv e outras cidades. Um dos movimentos reúne israelenses e palestinos. Nossa colaboradora descreve a cena – e polemiza com artigo em que apontamos oposição ao sionismo em Freud, Arendt e Einstein
Após bombas, massacres na fila por comida e fome… escavadeiras demolem uma das cidades mais antigas do mundo. A memória do genocídio é uma ameaça mortal a Israel – que por isso tenta apagá-la. Para justificar, a partir da negação histórica, sua vitimização eterna
História de um escárnio. Em resposta às sociedades que reivindicam autonomia tecnológica, big techs oferecem “nuvens soberanas” – 100% sob seu controle… Perigo: também o Brasil, e seu Redata, estão a ponto de comprar gato por lebre
Em No Other Land, um cineasta palestino e um israelense expõem a limpeza étnica da Cisjordânia. Vivem a dor das famílias: “sem chão, há futuro?”. Interpelam soldados: “podia ser sua avó, mãe, filho”. E desvelam o terror por “mandamento divino” de Israel
Passados 30 anos da privatização, “eficiência”, investimentos e inovação nunca foram entregues. Tarifas aumentaram e manutenção despencou, como mostra caos em SP. Mas governo renova concessões. Brasileiro tem de decidir: reagir ou viver comprando velas
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