Entre as mulheres delatadas à polícia, 60% não chegam a ser julgadas – e recebem punições como de não frequentar “locais de reputação duvidosa” e comparecer em juízo regularmente. Condicionantes não seguem a lei, nem critérios “educativos”
45% das mulheres atendidas no SUS relataram terem sofrido violência obstétrica; na rede privada, 30%. E muitas sequer sabem que foram vítimas. Casos de abuso alimentam movimentos pioneiros na Defensoria Pública – e luta por mais leis de proteção