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Uma queda global na oferta de fósseis é prevista para os próximos anos. Brasil prepara-se – e planeja triplicar produção até 2029. Será grande trunfo geopolítico. Mas isso poderá ajudar de fato na transição energética ou é ir na contramão do futuro?
• Clima e avanço da dengue • Outra razão para maior taxação do cigarro • E MAIS: vagas em residência médica, clima e produção de alimentos, bioeconomia na Amazônia, aborto proibido e sofrimento •
Diante do embaralhamento do clima, jovens indígenas adoecem mentalmente, e deixam aldeias. Toda uma cultura é ameaçada. Mas forma-se, no alto Rio Negro, uma rede cientistas, que unem saberes da floresta e antigos ensinamentos, para buscar soluções
Com exceção da Antártida, solos áridos já correspondem a 40,6% da superfície. Neles vivem 25% da população global. Mudanças climáticas e o uso insustentável da terra estão produzindo desertificação acelerada. É possível reverter este processo?
Vítimas maiores do aquecimento global, as comunidades vão à luta. Multiplicam-se hortas comunitárias, cooperativas de reciclagem, aplicativos de alertas contra desastre e cinemas a céu aberto. Vale conhecê-los e perceber: falta, agora, a ação do Estado
Colada a Canoa Quebrada, a comunidade do Cumbe já não tem acesso livre nem à praia, nem ao manguezal. Os cataventos fragmentam o chão comum e estorvam os moradores. Eles resistem: “De que serve povo livre no território preso?”, indaga uma de suas lideranças
Brasil suscitou pautas cruciais ao presidir o G20. Agora, com a COP30, pode ganhar protagonismo na agenda climática. Uma das tarefas é fazer com que a crise climática não pese apenas sobre o Sul. Mas debate vai se tornar mais complexos com a volta de Trump e seu negacionismo
Brasil é muito vulnerável à crise climática; aposta na economia fóssil só agravará os riscos. Projeto apresentado pela Petrobras não é seguro e pode abrir brechas para desastres. Há caminhos para outro desenvolvimento
A crise climática torna-se grande desafios para o Ensino. Faltam infraestrutura básicas de conforto térmico, o que compromete a saúde, capacidade cognitiva e gestão de alunos. Muitas vezes, há salas superlotadas e sem janelas. Há como ao menos mitigar o problema
• Menos partos cirúrgicos em hospitais privados • Vacina contra a dengue será ampliada no Rio • Febre amarela em SP • As bactérias resistentes que mais matam no SUS paulista • Calor extremo pode matar milhões de europeus neste século •
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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