Passados sete anos de um dos maiores desastres socioambientais do país – e do soterramento de 270 pessoas – prazos para desativar barragens que ameaçam novo mar de lama foram desobedecidos. Atingidos seguem à espera de reparação
Cinco anos após rompimento de barragem que matou 19 pessoas e devastou vilarejos, mineradora retoma atividade sem assumir nenhuma culpa no crime. Centenas seguem desalojados. Junto o novo acúmulo de rejeitos, a velha falta de fiscalização