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Minimalism e Pepe: em dois documentários, a rejeição ao acúmulo de bens materiais. No primeiro, uma visão de mundo acrítica; no segundo, com José Mujica, a necessidade de enfrentar as lógicas do capitalismo, numa batalha cultural
“Chega de Saudade”, de 1959, revolucionou a música brasileira. Mas foi em 1973, em uma das fases mais eletrizantes da MPB, que o artista lançou disco minimalista e complexo, com voz sussurrada e delírio instrumental, síntese de sua obra
Avança, em todo mundo, crítica à obsessão por acumular e ostentar mercadorias. Um pilar psíquico das sociedades capitalistas pode estar em risco
Não acumular. Viver com o mínimo. Compartilhar — e estabelecer laços pessoais, ao fazê-lo. Mas rechaçar com vigor os que tentam impor a miséria
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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