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Minimalism e Pepe: em dois documentários, a rejeição ao acúmulo de bens materiais. No primeiro, uma visão de mundo acrítica; no segundo, com José Mujica, a necessidade de enfrentar as lógicas do capitalismo, numa batalha cultural
“Chega de Saudade”, de 1959, revolucionou a música brasileira. Mas foi em 1973, em uma das fases mais eletrizantes da MPB, que o artista lançou disco minimalista e complexo, com voz sussurrada e delírio instrumental, síntese de sua obra
Avança, em todo mundo, crítica à obsessão por acumular e ostentar mercadorias. Um pilar psíquico das sociedades capitalistas pode estar em risco
Não acumular. Viver com o mínimo. Compartilhar — e estabelecer laços pessoais, ao fazê-lo. Mas rechaçar com vigor os que tentam impor a miséria
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
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