Entre 2013 e 2020, as gigantes Minerva e Marfrig lucraram R$ 49 bilhões com isenções em operações offshore – valor de um ano e meio de Bolsa Família. Sigilosas, transações ainda acobertam desmatamento. Reportagem detalha como
Investigação revela: instituições financeiras continuam injetando dinheiro em commodities associadas à derrubada da mata. Crédito cresceu 40% desde 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris. Só frigoríficos receberam R$ 235 bilhões