Com presença capilar nas escolas, universidades e igrejas, “youtuber” formou exército de jovens militantes conservadores. Mas cutucava vespeiros, como o caso Epstein e a influência sionista sobre Trump. Sua morte produz uma narrativa que vem a calhar ao presidente
Casa Branca tenta usar a região como “laboratório” para sua política externa truculenta e barrar a crescente influência da China. Velhas táticas de coerção econômica, migração e “guerra às drogas” são recicladas – agora, não para manter hegemonia, mas para recolonização