Pesquisadores internacionais advertem: corporações querem envolver a ONU na privatização dos recursos hídricos do planeta. Iniciativa afronta movimentos sociais e indígenas – e tenta apropriar-se da ideia de “bem comum”
Ao resistir à venda de seu porto, população mostra que agenda neoliberal pode ser freada. Sindicatos souberam mostrar que operação, se concretizada, afetará empregos, direitos sociais e ambientes — apenas para satisfazer interesse dos especuladores