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“Trilha sonora para um golpe de Estado” parte do assassinato de Lumumba e joga luz sobre a descolonização da África e Ásia. Parece querer retomá-la. E expõe uma nota triste: a manipulação de artistas negros dos EUA pelas teias de Washington
Herdeiro de movimentos libertários, o rap é o meio pelo qual o povo periférico ensina e aprende a pensar sua realidade, criando condições para “o conflito inevitável”. Uma pedagogia viva que atravessa criações, de Racionais MC’s a Djonga
Controle da rede pelas big techs e Estado norte-americano gera cada vez mais reações. Uma delas: criar, em cada país, internets submetidas às regras e governos nacionais. Para os neoliberais, trata-se de censura. Nem sempre é verdade
Notas sobre a proposta que o Conselho de Segurança estranhamente aprovou. Israel assume, na prática, 53% da Faixa. Ninguém reconstruirá a área devastada que restou aos palestinos. Hamas e AP são marginalizados. Que nome dar a isso?
O esporte articula pertencimento, tradições comunitárias e une diferentes gerações. Mas também tensões cotidianas. Dicionário Marielle Franco investiga as relações entre violência nos estádios, sociabilidade, hierarquias e os aparatos punitivos contra o pobre
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