Finalista do Jabuti, Goela Seca é o reencontro da autora periférica com suas raízes: o sertão da Bahia. As memórias familiares são centrais. Assim como a metáfora de regurgitar: “aprendeu a engolir a dor e agora, vomita verdades”, escreve
“No térreo, ficavam as salas arejadas, com janelas grandes que davam para a rua. No porão, com pouca ventilação, quem tinha problemas de aprendizagem e trazia na pele uma negra-cor”. Em obra inédita, a escritora antirracista põem na mesa suas memórias
Ministro da Cultura palestino, Atef Abu Saif estava no território sitiado, quando Israel começou o massacre. Em livro recém-lançado no Brasil, ele reporta os dias de terror e avalia: além dos corpos, o opressor quer sepultar a cultura. A arte pode preservá-la