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Geógrafo aponta: vivemos tempos de desespero. Direitos sofrem ataques – e a moradia é capturada como ativo pelo capital financeiro. A vida urbana e cotidiana é alienada. As metrópoles precisam de novos sentidos – e ela vem das lutas pelo Comum
Economista radical, ele participou de movimentos cruciais do século XX como ativo militante da “revolução permanente”, na Europa e em todo o mundo. Escreveu influentes contribuições para a teoria econômica e história marxistas
Pressionados pelo avanço chinês, EUA e Europa reveem seus dogmas. Estão de volta, em todo o mundo, o estímulo estatal à economia, a industrialização dirigida e o protecionismo. Brasil atrasa-se, mas terá de acordar para a nova realidade
Reflexão sobre a profunda crise do projeto moderno ocidental e os caminhos para enfrentá-la. Superar ideais de conquista é crucial – assim como retomar concepções da vida e de mundo fundadas na integração à natureza, no cuidado e na partilha
Aristóteles divisou o desejo de viver bem, saciável e finito, do abstrato desejo de viver, potencialmente infinito. Sob o capitalismo, Marcuse vê na erótica do dinheiro a dissociação ao princípio de realidade, que se traduz em insaciável acumulação
Num desconcertante prefácio ao Manifesto Comunista, socióloga afirma: faltou à obra enxergar a exploração do trabalho reprodutivo. Surpresa: nas lutas feministas pelo Comum e o Cuidado está hoje parte da resistência mais potente ao capital
Corporações prometem o pós-humano: cérebro-máquina e a telepatia como língua universal. Zizek o vê como última fronteira do totalitarismo. Mas este misticismo high tech é puro marketing: capitalismo de vigilância já “lê” nosso comportamento
Ele opera sob um Estado racista, patriarcalista e colonial. Impõe um mundo onde o sol não luz, como diria Dante Alighieri. Promove círculo de angústia a partir de três formas de alienação, inseparáveis do capitalismo. É preciso entendê-las
Capitalismo luta para discipliná-lo, sugar-lhe até a medula, colocá-lo a serviço do acúmulo. Por isso, o corpo é naturalmente o lugar da resistência. Nossa libertação dos fantasmas biopolíticos começa com a dança e a reconexão com a terra e a vida
“É preciso trabalhar sempre mais”, martela o neoliberalismo. Mas um livro sugere: cresce no mundo o repúdio ao labor exaustivo, alienado e sem sentido. E há sinais de que esta pauta entrará na agenda de um Brasil pós-Bolsonaro
Lançada no Brasil obra essencial sobre nova tecnologia. Autora provoca: big techs estão transformando a promessa em pesadelo. Há três colapsos em curso e, pior: uma regressão alienada em nossa forma de tomar contato e interpretar o mundo
Em meio a vasta reorganização do mundo do trabalho, e à ofensiva das big techs, continuam a surgir iniciativas que empregam as novas tecnologias para a igualdade e a autonomia. Há algo novo: elas articulam-se cada vez mais com um sistema incipiente de bancos alternativos
Estudo mostra como a operação policial impactou a mobilidade urbana – e afetou, sobretudo, os mais pobres. Ônibus pararam de circular. Redução nas viagens foi de 25%. À tarde, o colapso foi mais severo e trabalhadores ficaram “ilhados”, sem poder voltar para casa…
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