A doença já circula desde 1970, mas não houve interesse comercial em erradicá-la. Agora, EUA e Europa concentram quase todos os tratamentos, enquanto África e América Latina padecem. Não aprendemos nada?
Quantidade de vacinas disponíveis é irrisória – e não há mobilização para produzi-las. Um único país (os EUA) concentra quase todas as doses. E mesmo lá, desarticulação do sistema público bloqueia distribuição eficaz