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Filme acompanha de perto os bastidores da luta por liberdade do jornalista e de sua família diante da perseguição implacável de Washington. Em parceria com o Belas Artes Grupo, sortearemos um par de ingressos para a pré-estreia, dia 28/8
Aos 50, fundador do Wikileaks tornou-se símbolo do lado sombrio das democracias ocidentais. E é também denúncia viva de formas de controle tão eficientes quanto as totalitárias; do paradoxo da não-liberdade, experimentada com “liberdade”
Testemunha-chave confessa: foi coagido pelos EUA a mentir em depoimento em troca de imunidade. Revelação expõe a teia armada para extraditar (e punir exemplarmente) o jornalista que ousou denunciar os crimes de guerra do império
Ignorado pela mesma velha mídia que critica o caso da China em Hong Kong, o risco real de seu desaparecimento parece não preocupar nas mesmas proporções. E cada vez mais, cresce a importância dos holofotes globais para salvá-lo
Ele está sendo punido não por ter roubado o fogo dos deuses – mas por ter exposto o poder à luz da verdade. Assim provocou a ira sem limite do Império – que só consegue consumar seus crime se ninguém os vê, se os oculta sob os véus do sigilo
Avançam na Inglaterra as audiências que podem selar sorte de Julian Assange. EUA ameaçam jornalismo (ao tratá-lo como “espionagem”), tentam submeter o resto do mundo às suas piores leis e querem, por meio do exemplo, silenciar toda dissidência
Neste sábado, Londres fará manifestação em sua defesa. Dois dias depois, um juiz britânico poderá despachar, ao canto mais sombrio do inferno prisional norte-americano, o jornalista que expôs as mentiras e horrores da “democracia” imperial
Jornalista consegue encontrar-se com o criador do Wikileaks. Em cárcere segurança máxima, ele só recebe duas visitas mensais, permanece isolado 22 horas por dia e mostra sinais de sofrer tortura psicológica. Se for enviado aos EUA, terá castigo ainda pior
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
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