Os Fabelmans, novo filme do diretor, esbarra no melodrama, mas é uma carta de amor ao cinema. A saga do menino com câmera na mão mostra: diante do universo em desarranjo, a Sétima Arte transforma o caos em espetáculo catártico
Multifacetado, astro de Hollywood faz 90 anos. Na vida pública, é um “machão republicano”. Como ator, encarna o individualismo do “sonho americano”. Mas como diretor, fez sofisticadas reflexões sobre a morte e a fragilidade humana