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Elas podem aceitar a queda de alguns generais, para conservar a capacidade de interferir na vida política do país, e uma concepção de Defesa voltada contra o “inimigo interno”. Mas Augusto Heleno, Braga Netto e Bolsonaro aceitarão o sacrifício?
Reconstrução do país exige encarar este tema tão alijado no debate público. Cuidado com a democracia e mudanças no jeito de guerrear requerem outras Forças Armadas, livres de golpismo, servindo ao desenvolvimento nacional
Casamento entre mercado e democracia fracassou. O que chamamos de neofascismo pode ser apenas o velho neoliberalismo, que mostra enfim seus dentes e seu projeto: impor, contra a ética do coletivo, a dominação ilimitada das oligarquias
Há anos, tecnologias militares testadas em palestinos são usadas no Brasil. Através da ISDS, fundada por espiões israelenses, treinamentos e armas são vendidos às PMs. A tônica: o inimigo interno a ser perseguido e “justiçado”
Ao se envolverem com Bolsonaro, arriscam-se a sinuca de bico. Para saírem, precisariam de decisões heroicas – em especial, redefinir relação diante dos EUA. Aí revela-se sua provável impotência
Depois de anos pesquisando como os militares reagem às mudanças sociais e políticas, professora sugere: fim da cultura de “braço armado do Estado” é possível — mas há longo caminho à frente
Por trás da prisão do ex-presidente, está um estado de exceção disfarçado mas efetivo. Por isso, talvez a melhor opção não fosse entregar-se, mas a resistência ou o exílio
Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
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