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Elas podem aceitar a queda de alguns generais, para conservar a capacidade de interferir na vida política do país, e uma concepção de Defesa voltada contra o “inimigo interno”. Mas Augusto Heleno, Braga Netto e Bolsonaro aceitarão o sacrifício?
Reconstrução do país exige encarar este tema tão alijado no debate público. Cuidado com a democracia e mudanças no jeito de guerrear requerem outras Forças Armadas, livres de golpismo, servindo ao desenvolvimento nacional
Casamento entre mercado e democracia fracassou. O que chamamos de neofascismo pode ser apenas o velho neoliberalismo, que mostra enfim seus dentes e seu projeto: impor, contra a ética do coletivo, a dominação ilimitada das oligarquias
Há anos, tecnologias militares testadas em palestinos são usadas no Brasil. Através da ISDS, fundada por espiões israelenses, treinamentos e armas são vendidos às PMs. A tônica: o inimigo interno a ser perseguido e “justiçado”
Ao se envolverem com Bolsonaro, arriscam-se a sinuca de bico. Para saírem, precisariam de decisões heroicas – em especial, redefinir relação diante dos EUA. Aí revela-se sua provável impotência
Depois de anos pesquisando como os militares reagem às mudanças sociais e políticas, professora sugere: fim da cultura de “braço armado do Estado” é possível — mas há longo caminho à frente
Por trás da prisão do ex-presidente, está um estado de exceção disfarçado mas efetivo. Por isso, talvez a melhor opção não fosse entregar-se, mas a resistência ou o exílio
História de um escárnio. Em resposta às sociedades que reivindicam autonomia tecnológica, big techs oferecem “nuvens soberanas” – 100% sob seu controle… Perigo: também o Brasil, e seu Redata, estão a ponto de comprar gato por lebre
Em No Other Land, um cineasta palestino e um israelense expõem a limpeza étnica da Cisjordânia. Vivem a dor das famílias: “sem chão, há futuro?”. Interpelam soldados: “podia ser sua avó, mãe, filho”. E desvelam o terror por “mandamento divino” de Israel
Passados 30 anos da privatização, “eficiência”, investimentos e inovação nunca foram entregues. Tarifas aumentaram e manutenção despencou, como mostra caos em SP. Mas governo renova concessões. Brasileiro tem de decidir: reagir ou viver comprando velas
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