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Para imobilizar a sociedade sobre fatos sentidos na pele, corporações apresentam razões distantes, incontroláveis e sem sujeito. Mas basta seguir a cadeia de causalidades para chegar a quem impõe a rapinagem cotidiana sobre nosso bolso
Reluzente por fora e oca por dentro, estátua encravada no cenário de penúria do centro paulistano mimetiza busca por “moeda forte”, regida pelo capital financeiro. É retrato das políticas que – excetuados rentistas e ruralistas – arruinaram a economia brasileira
Bolsonaro envia a Câmara sua MP do “novo” benefício. Sem lidar com a fila acumulada ou atualizar valores defasados, acopla “miniauxílios” duvidosos, e que vão concorrer com o orçamento sem tocar no básico: atender mais necessitados
Famílias pobres e trabalhadores informais relatam sua penúria quotidiana. Para acompanhar cesta básica, mínimo teria de subir 22%. Mas Bolsonaro eliminou aumentos e acabou com os R$ 600. Agora, poder de compra é o menor em 15 anos
Depois de tramitar no Congresso sem debate público, proposta pode ser votada no início de 2021. Texto quer “blindar” política de moeda e juros da pressão social — e pode estender trágico governo Bolsonaro-Guedes até depois da próxima eleição
Apoiado pela velha mídia, Congresso pode aprovar projeto que desvincula o banco do governo — tornando-o refém da oligarquia financeira. Ideia, em declínio no mundo todo após a crise de 2008, aprofundaria desigualdades — e precisa ser freada
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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