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Pensador português da sociologia das ausências lança questões incômodas. Como o colonialismo interno reproduz, até hoje, o europeu. Por que nos apartamos da libertação da África lusófona. E o crucial: quem pode ressignificar o bicentenário
“O Brasil que ganhou o respeito do mundo não pode ser representado senão por alguém que celebra a vida, a infinita diversidade do seu passado e pluralidade do seu futuro. Você vai-se levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima”
Em debate organizado pela SBPC, Nísia Trindade Lima, presidente da Fiocruz, afasta o obscurantismo e resgata o papel da pesquisa científica na própria formação da identidade nacional
Um outro olhar sobre o processo de ruptura com Portugal. A sociedade, mais complexa que se pensava, e as derrotas impostas aos “de baixo” ajudam entender o Brasil de hoje. Os preconceitos que marcam o pensamento conservador
Em tempos de ataques à democracia, série de textos examina tradição golpista no Brasil. No primeiro, as viradas de mesa no Império e a proclamação da república: poder não mudou de classe, mas de mãos e cavalos – e dizimou revoltas
“Grito do Ipiranga” foi dado em lombo de mula, não em garbosos cavalos. O local exato, perdido há 100 anos. As articulações pré-7 de setembro — e o que dom Pedro fez à noite. Historiadores propõem nova cartografia do evento que marcou o país
Em 200 anos de independência, nunca fomos tão subalternos. Crescimento econômico regrediu a patamares do Brasil Império. A indústria nacional é desmontada em nome da reprimarização. Em plena Era Digital, somos mero país consumidor…
“Joaquim”, filme de Marcelo Gomes, humaniza o líder da Inconfidência, apresentando-o como personagem contraditório de uma civilização embrionária e brutal
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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