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Pensador português da sociologia das ausências lança questões incômodas. Como o colonialismo interno reproduz, até hoje, o europeu. Por que nos apartamos da libertação da África lusófona. E o crucial: quem pode ressignificar o bicentenário
“O Brasil que ganhou o respeito do mundo não pode ser representado senão por alguém que celebra a vida, a infinita diversidade do seu passado e pluralidade do seu futuro. Você vai-se levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima”
Em debate organizado pela SBPC, Nísia Trindade Lima, presidente da Fiocruz, afasta o obscurantismo e resgata o papel da pesquisa científica na própria formação da identidade nacional
Um outro olhar sobre o processo de ruptura com Portugal. A sociedade, mais complexa que se pensava, e as derrotas impostas aos “de baixo” ajudam entender o Brasil de hoje. Os preconceitos que marcam o pensamento conservador
Em tempos de ataques à democracia, série de textos examina tradição golpista no Brasil. No primeiro, as viradas de mesa no Império e a proclamação da república: poder não mudou de classe, mas de mãos e cavalos – e dizimou revoltas
“Grito do Ipiranga” foi dado em lombo de mula, não em garbosos cavalos. O local exato, perdido há 100 anos. As articulações pré-7 de setembro — e o que dom Pedro fez à noite. Historiadores propõem nova cartografia do evento que marcou o país
Em 200 anos de independência, nunca fomos tão subalternos. Crescimento econômico regrediu a patamares do Brasil Império. A indústria nacional é desmontada em nome da reprimarização. Em plena Era Digital, somos mero país consumidor…
“Joaquim”, filme de Marcelo Gomes, humaniza o líder da Inconfidência, apresentando-o como personagem contraditório de uma civilização embrionária e brutal
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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