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Um dos grandes analistas da geopolítica contemporânea adverte: desde 1991, Washington cultiva sonho insano de governar o mundo. UE viu-se sócia, e abriu mão da política externa. Agora paga o preço. Para deixar a dependência, pode entender-se com Pequim e Moscou
Obra da Autonomia Literária reúne formulações do líder bolchevique sobre imperialismo e autodeterminação, fundamentais para as lutas anticoloniais do século XX. Seus escritos seguem como referência para transformar as estruturas de poder global. Sorteamos dois exemplares
Um olhar sobre as causas que tornaram o continente ainda mais periférico e irrelevante, na década de 2020. Elas estão numa geografia difícil mas, em especial, em sociedades fraturadas; e em elites incapazes de forjar projetos nacionais
Crônica africana. Como mega-corporações, o FMI e algumas ONGs usaram o discurso da “transparência” para capturar riquezas, privatizar o Comum e diminuir os Estados – tudo em nome de “modernizar” as economias do continente
Crônica em Washington, às vésperas de uma eleição em que não há saída real. Vencerá a candidata da guerra perpétua ou o da ameaça fascista? Nas ruas, poucos parecem se importar. Mas os bilionários tomaram partido, e evita-se o voto negro
História de uma reviravolta. Como a China passou de sócia menor, no mundo neoliberal, a pivô de possível virada. O papel das lutas sociais, da tradição revolucionária e do legado confucionista. O desafio para uma nova hegemonia
Colaborador de Toni Negri provoca: falta, num mundo em turbulência geopolítica e colapso climático, a força das multidões. Um novo projeto emancipatório pode articulá-la – desde que não se limite a repetir fórmulas dos séculos passados
O presidente Maduro toma às vezes decisões no mínimo duvidosas. Mas nem os EUA, nem seus aliados, têm moral para falar em democracia; e a ideia de que há um padrão único de democracia é apenas mais um mito do eurocentrismo
Não, não é o petróleo. O grande conflito global contemporâneo contrapõe os EUA à China e gira em torno de inteligência artificial e da possível substituição do dólar. Mas parte da esquerda busca a zona de conforto e parece enxergar o mundo a partir das lentes dos anos 1900
Arábia Saudita deixa de lastrear suas exportações na moeda estadunidense Outros países devem trilhar este caminho. Com os Brics, a desdolarização é tendência. E escancara a crise de um Império afundado em guerras, pobreza e dívidas públicas
Marx e Polanyi dissecaram o esforço incessante do capital para reduzir a vida à mercadoria. Mas foram as big techs que mercantilizaram a Atenção, para capturar a riqueza social. Reverter este sequestro será essencial para um pós-capitalismo
Lula começa a se reerguer, após grave desgaste. Ao defender a soberania, recebe apoio até da grande mídia e de associações empresariais. Tem a chance de costurar frente única em defesa do Brasil, isolando o bolsonarismo e exigindo contrapartidas de parcela das elites brasileiras
Atuação do governador frente ao tarifaço de Trump foi desastrosa. Revelou-se alguém errático, que precisa pagar pedágio ao padrinho Bolsonaro e se projetar como presidenciável. Falhou em ambos objetivos e ainda desagradou as elites paulistas
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