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Elas alastraram-se muito além dos ubers e ifoods. Eliminam direitos e capturam renda em dezenas de profissões, todos os níveis de instrução e faixas etárias. Vamos examiná-las a fundo. Texto sobre seu avanço na advocacia abrirá a série
Reportagem acompanha, por 2 meses, o trabalho das crianças e adolescentes que entregam comida. A partir dos 14, arriscam-se nas ruas e pedalam até 80 km por dia. São quase sempre pobres e negros. Empresas calam-se. Sociedade banaliza condição
Movimentos em ao menos 20 cidades contestam taxas abusivas do Ifood. Em São José dos Campos, interior de SP, breque dos entregadores durou seis dias, com apoio de restaurantes, e obrigou empresa a negociar com trabalhadores
Abandonados no limbo trabalhista, entregadores agora enfrentam tática “inovadora” da empresa-aplicativo: por meio dos Operadores Logísticos, promovem exploração dobrada; contra quem se mobiliza, houve até casos de ameaças de morte
Novo livro examina a fundo os trabalhadores-emblema do capitalismo pós-moderno. Superexplorados por mega-corporações, espalham lutas pelo mundo. Prezam sua autonomia. Parecem indomesticáveis. Mas até onde irá sua rebeldia?
Boa parte do que ganham é gasto apenas para se manter online – e empresas não se responsabilizam para evitar vínculo. Fazem dívidas com operadoras para conseguir trabalhar. Conexão precária compromete entregas e acarreta em punições
Problema é estrutural, mas Uber, Ifood e afins apropriam-se da pauta feminista sem garantir dignidade ou segurança às mulheres. Divisão de gênero se mantém: são poucas nos apps de transporte e quase 100% em limpeza e estética
Uberização diminui poder sedutor do automóvel privado. Sucumbiu mesmo beneficiando-se de mão de obra barata, contrarreforma trabalhista e incentivos fiscais. Mas “analistas de mercado” falam em “excesso de impostos e direitos”
Sociólogo, que acaba de lançar novo livro, adverte: avanços da técnica permitirão a corporações poupar cada vez mais trabalho e precarizar os assalariados que restarem. Será difícil — mas só novo sistema social poderá evitar a barbárie
A captura de desocupados pelas empresas-aplicativos. Os protestos contra a uberização da vida. O desafio de repensar as lutas trabalhistas num mundo pós-CLT. Veja a 9ª rodada de nosso ciclo sobre o Futuro do Trabalho
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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