Eleição em 6/10 será marcada, em quase todo o país, por ofensiva evangélica. Com promessa de combater “ideologia de gênero”, conservadores podem aparelhar órgãos e comprometer defesa de direitos de crianças e adolescentes
Discurso de “ideologia de gênero”, com censura de livros e apostilas, mostra eficácia da extrema-direita em manipular eleitores conservadores. Ao moralizar a política, Doria e Crivella projetam-se como bastiões dos “bons costumes”