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A nova tecnologia e seus sentidos opostos. Antibióticos criados por algoritmos debelaram bactéria exótica e mortal. Amazon emprega método idêntico para vigiar e excluir trabalhadores cujos gestos sugiram desconforto, crítica ou desejo de agir
Filósofo dispara: novos bots são simuladores poderosos, mas também o oposto da inteligência, do aprendizado e da reflexão. Capital quer empregá-los para nublar o debate público. Porém, saída não é freá-los — e sim estimular a educação política
Aconteceu nos Estados Unidos: como alguns sindicatos e intelectuais acreditaram que o avanço técnico eliminaria o trabalho penoso. E como os próprios operários perceberam que se tornavam cada vez mais explorados e submetidos
Em processo de cura de depressão, filósofo recorre a estados alterados da consciência – e os analisa. Afasta-se da árida solidão de Descartes e reencontra, no pertencimento ao mundo e na correlação entre os seres, o pensamento de Leibniz
Imensas bibliotecas de fake news. Produção em massa de “notícias” inventadas. Difamação ilimitada. Sem regulação, sistemas como ChatGPT ameaçam inviabilizar debate público ao avançar movidos pelo lucro e pelos interesses da ultradireita
É uma ferramenta impressionante, com potencial para revolucionar muitos setores. Também representa enormes riscos. É importante que as aplicações da IA, além de éticas e responsáveis, sejam utilizadas para a justiça social
Pesquisadores de várias áreas lançam hoje rede empenhada em examinar criticamente o novo salto tecnológico – e disputar seu sentido. Veja nosso guia para compreender os avanços mais recentes, e as esperanças e temores que despertam
A ONU anunciou o uso de robôs para cumprir funções de cuidado à Saúde. Em entrevista, o pesquisador William Waissmann reflete sobre os descaminhos das inovações tecnológicas, que hoje servem basicamente à acumulação de capital
Para sociólogo, não adianta fetichizar a tecnologia. A construção das soluções deve ter participação social, com educação e controle dos dados em prol de um salto na saúde pública coletiva. Ou em breve teremos o SUS submetido às big techs
Capitalismo produz nova distopia: milhões trabalham muito, no mundo todo, para fornecer dados aos programas de Inteligência Artificial. Têm alta formação. Ganham pouquíssimo, sem direito algum. Agora, começam a lutar
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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