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Uma crônica de Ladislaw Dowbor. Sob ideais elevados, podridão é orgásmica – por isso, Big Techs, poluidoras e genocidas investem no ódio coletivo. Se a deformação social é a regra, reconstruir a democracia exige compreender o quão enredados estamos ao horror…
Tecnologia modifica a sociedade em velocidades exponenciais. Auditorias de empresas e governos não bastarão: torná-la responsável e decolonial requer ações educativas e participação cidadã. O conceito de bioética é essencial para refletir sobre seus riscos e potências
Nova tecnologia mudará o mundo, para (muito) melhor ou pior. No entanto, no Ocidente quase toda a inovação é feita por mega-empresas, o que produz enormes riscos civilizatórios. Tudo pode e precisa ser diferente – inclusive no Brasil
Apropriação do trabalho intelectual coletivo. Precarização. Desenvolvimento de robôs assassinos. Se ficar sob controle de corporações, nova tecnologia será fonte de pesadelos. Por isso as sociedades, mais que regulá-la, precisam dirigi-la
Os mitos estão caindo: modelos de linguagem tipo ChatGPT não se aproximam da inteligência – mas interessa às Big Techs fingir que sim. Por trás desta intenção, há um projeto colonizador e um viés desumanizador que tenta modelar os usuários
Projeto pioneiro buscava usar a tecnologia para ampliar a participação política. Passados 50 anos, uma grande estudiosa da iniciativa destaca: Estado precisa liderar as inovações, para colocar o ser humano no centro em vez de automatizá-lo, como faz a IA
Em parceria com ELA-IA, Outras Palavras apresenta debate com um dos maiores especialistas do país no tema. Quais as novas iniciativas para garantir a privacidade de dados? O Brasil poderia dar um salto tecnológico com a criação de uma “Petrobrás da IA”?
Microsoft inicia investida para vender tecnologia ao setor público. É cômodo (e barato) num primeiro momento, mas gera dependência e submete o Estado ao extrativismo de dados. O Brasil pode desenvolver-se em IA. Mas precisa de investimento robusto
E se a IA e outras inovações estimulassem lógicas opostas às de mercado? Um sociólogo sustenta: mudança é possível – em especial em áreas como Trabalho e Educação. Mas é preciso superar a busca cega pela “eficiência” capitalista
• Quanto custam as armas ao SUS • Por que clientes de planos privados estão fazendo menos exames • Medicina e inteligência artificial • Vacina de covid será distribuída anualmente • Como resolver o problema do saneamento • Profissão: sanitarista •
Análise da nova Estratégia de Segurança Nacional da Casa Branca. Enfraquecidos, EUA renunciam a dirigir instituições globais. Querem controlar o antigo “quintal”. Agressão à Venezuela pode ser só o começo. Brasil precisa estar atento
Entregadores são o alvo. Brasileiro é atacado e imigrante assassinado em Lisboa. Casos não são isolados. Máxima exploração depende de pessoas descartáveis – e alvo de ódio. Greve em Portugal enfrenta “pacote de desmontes” que pode piorar tudo
Ano termina com Selic em 15% – recorde nos últimos vinte anos. Lula criticou Banco Central mas calou-se após indicar Galípolo, que segue à risca a cartilha neoliberal. Uma vitória em 2026 é possível, mas sem mudar a rota da política econômica pode ser frustrante….
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