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Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Em uma mistura de biografia e teoria ilustrada, HQ da Editora Veneta desvela o “homem multidimensional” que foi o filósofo alemão. A cada quadro nos aproximamos do surgimento de sua teoria disruptiva e complexa. Sorteamos um exemplar
Uma análise do filme – com 11 indicações ao Oscar – a partir de Freud e Marcuse. A história de uma Frankenstein é o ponto de partida para refletir sobre desejos e pulsões humanas – e questionar estruturas de poder impostas pela sociedade e a tecnociência
Em 1971, em Israel, Herbert Marcuse ouviu do ministro da Defesa essa afirmação como um fato inconteste. O encontro foi sigiloso. As análises do filósofo, costuradas após conversas com israelenses e palestinos, ainda hoje iluminam o conflito em profundidade
Vista antes como conservadora e burguesa, ela pode criar sensibilidades criativas e antissitêmicas — e ser chave para o bem viver e a cooperação. Diante de um mundo gris, é preciso novos vínculos afetivos e eróticos; nem repressores, nem coisificante
Aristóteles divisou o desejo de viver bem, saciável e finito, do abstrato desejo de viver, potencialmente infinito. Sob o capitalismo, Marcuse vê na erótica do dinheiro a dissociação ao princípio de realidade, que se traduz em insaciável acumulação
Aristóteles associou ao dinheiro o advento de um desejo ilimitado (e antinatural) pelo acúmulo de riquezas. Marx o retomará. Mas, para não adoecer, esse impulso de prazer necessita, diz Freud, dos limites da realidade – que o Capital desconhece
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como plataformas modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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