8 artigos encontrados
Como explicar o boom de ficções que evocam o fim do mundo? Análise, a partir de Marcuse, sobre este fatalismo distópico que gera desconforto enquanto vende comodidade em um presente devastado. Para reagir, em vez de temer o colapso, por que não imaginar o novo?
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Em uma mistura de biografia e teoria ilustrada, HQ da Editora Veneta desvela o “homem multidimensional” que foi o filósofo alemão. A cada quadro nos aproximamos do surgimento de sua teoria disruptiva e complexa. Sorteamos um exemplar
Uma análise do filme – com 11 indicações ao Oscar – a partir de Freud e Marcuse. A história de uma Frankenstein é o ponto de partida para refletir sobre desejos e pulsões humanas – e questionar estruturas de poder impostas pela sociedade e a tecnociência
Em 1971, em Israel, Herbert Marcuse ouviu do ministro da Defesa essa afirmação como um fato inconteste. O encontro foi sigiloso. As análises do filósofo, costuradas após conversas com israelenses e palestinos, ainda hoje iluminam o conflito em profundidade
Vista antes como conservadora e burguesa, ela pode criar sensibilidades criativas e antissitêmicas — e ser chave para o bem viver e a cooperação. Diante de um mundo gris, é preciso novos vínculos afetivos e eróticos; nem repressores, nem coisificante
Aristóteles divisou o desejo de viver bem, saciável e finito, do abstrato desejo de viver, potencialmente infinito. Sob o capitalismo, Marcuse vê na erótica do dinheiro a dissociação ao princípio de realidade, que se traduz em insaciável acumulação
Aristóteles associou ao dinheiro o advento de um desejo ilimitado (e antinatural) pelo acúmulo de riquezas. Marx o retomará. Mas, para não adoecer, esse impulso de prazer necessita, diz Freud, dos limites da realidade – que o Capital desconhece
Após décadas de estudos, que remontam a milhões de anos, ciência compreendeu como a ação humana altera ciclos da Terra que duram cem milênios. Duas instituições conservadoras temem as consequências políticas desta descoberta
Não tenho simpatia pela Teoria do Valor Trabalho, nem concordo com uma concepção de mercadoria que julgo essencialista. Penso ser necessário examinar com mais atenção a natureza dos bens intelectuais – e indispensável uma Teoria Marxista das Redes Sociais.
Em um cessar-fogo construído sobre escombros, cada detalhe pode esconder uma nova armadilha para a paz. É possível confiar em Netanyahu, que já quebrou acordos anteriores? Desta vez, o presidente dos EUA estará disposto a contrariar seu aliado?
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..