Na tentativa dos EUA de isolar a China, um efeito colateral: países do Sudeste Asiático traçam a formação de um bloco autônomo para driblar os ataques de Washington. E, ao mesmo mesmo tempo, impõe um desafio: estratégias para manter interdependência saudável com Pequim
Sob protestos da população, UE cede às chantagens de Trump: taxação de 15% e bilhões em compras de energia estadunidense. Europeus ampliam sua dependência em nome de “paz temporária”. Sul global assiste atento a nova dinâmica de “acordos”
Casa Branca tenta usar a região como “laboratório” para sua política externa truculenta e barrar a crescente influência da China. Velhas táticas de coerção econômica, migração e “guerra às drogas” são recicladas – agora, não para manter hegemonia, mas para recolonização